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O
Ministério Público Federal (MPF/DF) denunciou 72 ex-deputados federais
acusados de usar recursos públicos a que tinham direito em função do
cargo para emitir passagens aéreas em nome de terceiros entre 2007 e
2009.As denúncias são pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público). O episódio, que ficou conhecido como “farra das passagens” foi revelado pelo site Congresso em Foco, em 2009.Somados,
os 13.877 bilhetes vinculados aos 72 ex-parlamentares denunciados neste
momento, custaram aos cofres da Câmara R$ 8,3 milhões.Entre
os documentos reunidos durante a fase de investigação preliminar, estão
informações fornecidas por agências e companhias aéreas, segundo os
quais foram feitas viagens para cidades como Miami, Paris e Buenos
Aires. Atualmente,
o serviço de transporte aéreo da Câmara permite apenas viagens
nacionais. Além disso, há um limite de quatro trechos mensais destinadas
a cada deputado. E o uso da cota para viagens de assessores está
condicionada à autorização da Mesa Diretora
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