terça-feira, 13 de maio de 2014

MORADORES DE JACAREACANGA ESTÃO EM GUERRA CONTRA OS ÍNDIOS MUNDURUKUS QUE ATEARAM FOGO EM CASA DE PROFESSOR


Jacareacanga é palco dos conflitos

Um grupo de moradores de Jacareacanga, no oeste do Pará, organizou uma passeata nesta terça-feira (13), após incêndio em uma casa de professores do município que teria sido provocado um grupo de índios da etnia Munduruku, na noite última segunda-feira (12). Segundo a polícia, os incêndio teria sido um protesto pela demissão de 70 professores indígenas do município. O caso está sendo acompanhado pela Funai.
Segundo a polícia, os professores demitidos trabalhavam para a secretaria de educação de Jacareacanga, mas não tiveram os contratos renovados por não terem formação acadêmica para lecionar. A destruição parcial da casa dos professores teria sido uma forma de pressionar para a recontratação dos indígenas. A Funai ainda não se manifestou sobre as demissões de professores. De acordo com o delegado Lucivelton Santos, a casa só não foi totalmente consumida porque o fogo foi contido por vizinhos do imóvel.
"Os índios queimaram a casa de apoio dos professores na noite de segunda. Hoje, as aulas foram suspensas e a população fez uma passeata na frente da prefeitura. Durante esta passeata houve princípio de confronto, os índios estavam com flechas, paus, terçados e outros instrumentos de guerra, mas fizemos um cordão para que não houvesse agressão", disse o delegado Lucivelton Santos.
O incêndio está sendo investigado pela polícia, que ainda não identificou o grupo que teria sido responsável pelo vandalismo.
Confronto
Segundo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), os índios do município teriam sido agredidos durante a manifestação desta segunda por garimpeiros, comerciantes e representates do poder público do município. O órgão denuncia que dois índios, identificados como Rosalvo Kaba Munduruku e Francineide Koru Munduruku, ficaram feridos nas pernas após serem atingidos por rojões.
Ainda segundo o CIMI, os índios não levaram os feridos para hospitais da região por medo de represálias, e começam a retornar para aldeias dispersas pelo rio Tapajós, que corta a região.
G1

Do amigo Nelson

● Chega ser humilhante – Von e Jatene só conseguem dar um rancho miserável para 21 alunos de Vila Franca

VERGONHA NACIONAL: MERENDA DOS GOVERNOS VON E JATENE EM VILA FRANCA É UMA MISÉRIA 
O Blog recebeu hoje uma denúncia de humilhação e desprezo do Governo Von e Jatene, pelos alunos do ensino médio de Vila Franca, comunidade da área rural de Santarém, onde o município tem um convênio de cooperação com o Governo do Estado. 
Veja só; Von em parceria com o Jatene devem manter 21 alunos do ensino médio na comunidade de Vila Franca - além da péssima estrutura destinada aos educadores, o abuso maior, é destinado aos alunos, pois a merenda é uma miséria total. 
Veja a foto e comprove a quantidade de produtos que esses governos enviam para serem consumidos no mês inteiro, ou seja, esse rancho é para os 21 jovens, merendarem durante o mês todo. Chega ser humilhante e vergonhoso, uma ação desse tipo merece repúdio.
Imagine que o Prefeito é do mesmo partido do Governador, não é possível que o Von e Jatene, jutos, só conseguem dar isso de merenda escolar para 21 alunos, é brincadeira, é coisa de deixar qualquer cidadão indignado, enquanto são gastos milhões em propaganda enganosa pelos dois governos.

UM ABSURDO: ENFERMEIRA FECHA A BOCA DE BEBÊ RECÉM NASCIDO COM FITA ADESIVA PARA PARAR DE CHORAR

Ryan Noval e Jasmine Badocdoc encontrou os lábios de seu filho Yohannes Noval fechados com fita adesiva.
Quando questionaram a enfermeira sobre o que estava acontecendo, ela apenas disse que o “bebê chorava muito, e sempre muito alto, e não parava de pedir leite”, de acordo com o jornal The Sun.
Badocdoc disse ao jornal que pediu à enfermeira para tirar a fita da boca de seu filho. Quando ela tirou, vários pelinhos do rosto foram arrancados, o que fez a criança chorar ainda mais.
O supervisor da enfermeira disse ao casal que a fita foi usada para ajudar seu filho a chupar a chupeta, embora possa ter caído de sua boca.
Revoltados, os pais postaram as fotos do filho no Facebook, gerando milhares de compartilhamentos e comentários agressivos desaprovando o comportamento da profissional.
A mãe, em desabafo, disse: “Se você acha que seus bebês recém-nascidos estão seguros, pense novamente. Seus bebês podem ser vítimas silenciosas e você nunca sabe de fato o que acontece”. Ela ainda salientou que o motivo pelo qual ele estava chorando era porque a fralda estava há muito tempo molhada e a enfermeira não tinha percebido.

Santarém

uma foto por dia.