terça-feira, 23 de março de 2010
VOX POPULI: DILMA TEM 45% E SERRA, 29%
Pesquisa de intenções de voto para Presidente da República, realizada na Paraíba pelo Instituto Vox Populi, de Belo Horizonte (MG), mostra que no Estado a pré-candidata do PT, Dilma Roussef, está 16 pontos percentuais à frente de José Serra, do PSDB.
Segundo o Vox Populi, na consulta estimulada Dilma tem 45% das intenções de votos dos paraibanos, contra 29% do governador de São Paulo. Na mesma pesquisa, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) está em terceiro lugar, com 7%. A senadora Marina Silva (PV-AC) está em quarto lugar, com 5% das preferências dos paraibanos.
Os eleitores que pretendem não votar em nenhum deles e que votarão em branco ou nulo são 6%. Os que não souberam ou não responderam chegam a 8%
Da redação com Portal Correio
Segundo o Vox Populi, na consulta estimulada Dilma tem 45% das intenções de votos dos paraibanos, contra 29% do governador de São Paulo. Na mesma pesquisa, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) está em terceiro lugar, com 7%. A senadora Marina Silva (PV-AC) está em quarto lugar, com 5% das preferências dos paraibanos.
Os eleitores que pretendem não votar em nenhum deles e que votarão em branco ou nulo são 6%. Os que não souberam ou não responderam chegam a 8%
Da redação com Portal Correio
Oposição (direita), Lula e Dilma
"A cupidez do poder produz a corrupção".
(Pedro Casaldáliga)
A oposição, melhor dizendo, a direita, anda "se rasgando em tiras".
Jamais imaginou, durante séculos de dominação que, um dia, seus privilégios lhe fossem negados pela força da Democracia, mediante o voto popular.
Isto ocorreu em 2002 com a eleição do Lula para Presidente da República e com a sua reeleição em 2006. Se a perplexidade em 2002 foi grande, muito maior o foi em 2006. Chegou-se ao ponto extremo do então presidente do PFL declarar com todas as letras: "Não queremos o impeachment, queremos sangrar o Lula para enfraquecê-lo até as eleições de 2006".
Com esta frase Jorge Bornhausen revelou o sentimento de ódio que habita a mentalidade dos poderosos. Sangrar é uma palavra que tem uma conotação fortíssima. É o mesmo que atormentar uma pessoa (ou animal) dia e noite até que exaure todas as suas forças e entregue os pontos, definitivamente, até à morte.
Não foi o que aconteceu. Lula venceu e foi vitorioso em 2006.
A Bíblia nos diz que "Deus confunde os poderosos". Nos diz ainda que "Os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz". (Lc 16, 1-8). Duas verdades incontestes. A esperteza da direita em querer manter seus privilégios, a qualquer preço ,levou-a ao desgaste de hoje e à descrença de muitas pessoas na Verdadeira Política. Se exercida neste sentido ela é uma das maiores expressões do amor cristão.
Sabemos que há no Congresso Nacional inúmeros parlamentares que a praticam neste sentido. Seus Projetos são todos voltados para as necessidades mais prementes do nosso povo. Pena que a oposição atrapalhe tanto!...
Se observarmos, com atenção, as votações na Câmara e no Senado, constataremos que a oposição só apóia o que lhe vai trazer benefícios, imediatos ou futuros. Foi por esta razão que inventaram o "mensalão do PT", cujo objetivo maior era atingir o Lula, "sangrando" o seu Governo, através da cassação e perseguição caluniosa dos seus quadros mais expressivos.
Não obtiveram êxito, felizmente. O que importa agora é preservar o legado do Lula, independente da sua culpa ou não, no caso do mensalão.
Este legado só poderá ter continuidade com a eleição da Dilma Roussef. É ela quem, no momento, encarna esta possibilidade. Só com ela o que já foi feito em benefício dos menos favorecidos poderá empoderá-los (dar poder a quem não tem) para que consigam seguir em frente em busca da liberdade e livrando-se da servidão de séculos.
A esperança é de que seu Governo tenha condições políticas para combater a ganância, a cobiça e a ambição do poder que produz tanta corrupção.
Que ela tenha a possibilidade de assegurar o Poder, não para continuar no poder, mas, para colocá-lo a serviço de todos os brasileiros!
(Pedro Casaldáliga)
A oposição, melhor dizendo, a direita, anda "se rasgando em tiras".
Jamais imaginou, durante séculos de dominação que, um dia, seus privilégios lhe fossem negados pela força da Democracia, mediante o voto popular.
Isto ocorreu em 2002 com a eleição do Lula para Presidente da República e com a sua reeleição em 2006. Se a perplexidade em 2002 foi grande, muito maior o foi em 2006. Chegou-se ao ponto extremo do então presidente do PFL declarar com todas as letras: "Não queremos o impeachment, queremos sangrar o Lula para enfraquecê-lo até as eleições de 2006".
Com esta frase Jorge Bornhausen revelou o sentimento de ódio que habita a mentalidade dos poderosos. Sangrar é uma palavra que tem uma conotação fortíssima. É o mesmo que atormentar uma pessoa (ou animal) dia e noite até que exaure todas as suas forças e entregue os pontos, definitivamente, até à morte.
Não foi o que aconteceu. Lula venceu e foi vitorioso em 2006.
A Bíblia nos diz que "Deus confunde os poderosos". Nos diz ainda que "Os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz". (Lc 16, 1-8). Duas verdades incontestes. A esperteza da direita em querer manter seus privilégios, a qualquer preço ,levou-a ao desgaste de hoje e à descrença de muitas pessoas na Verdadeira Política. Se exercida neste sentido ela é uma das maiores expressões do amor cristão.
Sabemos que há no Congresso Nacional inúmeros parlamentares que a praticam neste sentido. Seus Projetos são todos voltados para as necessidades mais prementes do nosso povo. Pena que a oposição atrapalhe tanto!...
Se observarmos, com atenção, as votações na Câmara e no Senado, constataremos que a oposição só apóia o que lhe vai trazer benefícios, imediatos ou futuros. Foi por esta razão que inventaram o "mensalão do PT", cujo objetivo maior era atingir o Lula, "sangrando" o seu Governo, através da cassação e perseguição caluniosa dos seus quadros mais expressivos.
Não obtiveram êxito, felizmente. O que importa agora é preservar o legado do Lula, independente da sua culpa ou não, no caso do mensalão.
Este legado só poderá ter continuidade com a eleição da Dilma Roussef. É ela quem, no momento, encarna esta possibilidade. Só com ela o que já foi feito em benefício dos menos favorecidos poderá empoderá-los (dar poder a quem não tem) para que consigam seguir em frente em busca da liberdade e livrando-se da servidão de séculos.
A esperança é de que seu Governo tenha condições políticas para combater a ganância, a cobiça e a ambição do poder que produz tanta corrupção.
Que ela tenha a possibilidade de assegurar o Poder, não para continuar no poder, mas, para colocá-lo a serviço de todos os brasileiros!
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