É muito grave a situação na Ilha do Mosqueiro, que além de ser desassistida pelo transporte público vive há um ano o drama do fechamento do atendimento de urgência e emergência 24 horas, falta de médicos e remédios na unidade de Saúde da Família. E de lá vêm todos seaboletar no PSM de Belém, onde, por sua vez, os pacientes são entregues à própria sorte.
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