quarta-feira, 28 de abril de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

Dilminha.

Do Blog da Dilma

Com a Bola toda.

Do Blog da Dilma

Dilma

Do Blog da Dilma.

Ele na palma da mão.

Do blog dda Dilma

Preparação da Farinha.

Fabricação de Farinha na comunidade de boca de cima do aritapera.
Foto: Rozinaldo Garcia

O Banho.

Banho na amazônia.
Foto: Rozinaldo Garcia

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Movido pela união.

São Raimundo tentou na base da fé.
Foto:Rozinaldo Garcia

Casa na região do Aritapera.

Comunidade de Bom vento.
Foto: Rozinaldo Garcia.

IMAGEM DA AMAZÔNIA

Farinha o ouro da região.
Foto: Rozinaldo Garcia

Adeus

São Raimundo demitiu o técnico Flávio Barros assume o Valtinho.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Cadeia para Globo.

Para não "ser acusada de tendenciosa" e favorável a José Serra (PSDB), a Central Globo de Comunicação decidiu suspender a veiculação da campanha institucional dos seus 45 anos. Segundo a emissora, a propaganda havia sido elaborada em novembro de 2009.


O coordenador da campanha de Dilma Rousseff (PT) na internet, Marcelo Branco, criticou a "mensagem subliminar" da propaganda, acusando-a de inspirar-se no lema de Serra, o "Brasil pode mais". No texto lido por atores e jornalistas, há a repetição da palavra "mais": "Todos queremos mais. Educação, saúde e, claro, amor e paz. Brasil? Muito mais. É a sua escolha que nos satisfaz. É por você que a gente faz sempre mais".

A Globo respondeu nesta tarde ao questionamento do Terra sobre a polêmica:

"O texto do filme em comemoração aos 45 anos da Rede Globo foi criado - comprovadamente - em novembro do ano passado, quando não existiam nem candidaturas muito menos slogans. Qualquer profissional de comunicação sabe que uma campanha como esta demanda tempo para ser elaborada.

Mas a Rede Globo não pretende dar pretexto para ser acusada de ser tendenciosa e está suspendendo a veiculação do filme."

Lula e Indio.

Dia do Indio e Lula.

Bem, primeiro eu quero dizer para vocês da minha imensa alegria de estar aqui hoje com vocês. Durante boa parte do meu mandato eu evitei de vir visitar a Raposa Serra do Sol. Aqui vieram, várias vezes, ministros do meu governo e eu evitei por conta da divergência que se estabeleceu no estado de Roraima. Aqueles que ainda continuam dizendo que tem muito pouco índio para muita terra e aqueles que, como eu, acham que os índios têm pouca terra, se levarmos em conta que o Brasil todo era deles, há 500 anos.


Entretanto, eu nunca vi, em nenhum momento desses meus 30 anos de convivência com o povo indígena, eu nunca vi ninguém querer reivindicar nada que não fosse seu. Nada. Nós não conhecemos, na história, nenhum momento em que uma nação indígena invadiu a terra de outro para tomar conta. Pelo contrário, o que acontece, normalmente, são os outros invadirem as terras indígenas, tentando se apossar de uma terra que não é deles.

Pois bem, a Raposa Serra do Sol, ela não começou no meu governo. Bem antes, bem antes. O nosso companheiro Jaci, desde 1977 vem brigando por essa terra. Na verdade, mais de 30 anos de briga: demarcava de um lado, se desrespeitava de outro; demarcava de outro, se tentou estabelecer briga de índio contra índio, briga de fazendeiro contra índio.

Eu lembro aqui, no estado de Roraima, depois que nós fizemos a demarcação em terra contínua, eu lembro da quantidade de outdoors que foram colocados nesta cidade tão pequena de Boa Vista, repudiando a presença do presidente Lula, a presença do ministro Márcio Thomaz Bastos. Era como se nós fôssemos o demônio, porque diziam que a gente iria tirar a terra que Roraima precisava para produzir. Um estado com tanta terra ainda sem produzir, alguns queriam exatamente a terra que não era deles, que era dos índios.

Não era... Lógico que nós tentamos fazer a coisa da forma mais ordeira possível para evitar que houvesse qualquer conflito. Mesmo quando nós tínhamos ordem de mandar o Exército para cá para desocupar a terra em que estavam alguns arrozeiros, nós não fizemos isso, porque nós não queríamos brigar com ninguém, nós queríamos apenas negociar, fazer um acordo para que todos pudessem viver em paz. Que aqueles que queriam plantar arroz plantassem em outro lugar. O governo iria desapropriar como desapropriou – e pagou – e os índios pudessem viver com uma certa tranquilidade. Ainda assim nós tivemos muitos processos na justiça – é liminar para cá, liminar para lá – até que a Suprema Corte brasileira, em um gesto de grandeza, decidiu, por unanimidade, que a Raposa Serra do Sol tinha dono e os donos eram os índios que nela moravam e que aqui habitavam.

Bem, ainda assim, a nossa luta não terminou, porque algumas pessoas teimavam em não sair e agora, definitivamente, saíram e nós estamos dispostos a ajudar. Legalizamos praticamente quase todo o estado de Roraima, que era um estado praticamente ilegal, ou seja, praticamente todas as terras eram do governo federal, e nós, então, passamos não sei quantos milhões de hectares – 6 milhões de hectares – para que a gente pudesse dar terra para quem quisesse trabalhar, sobretudo para pequenos e médios proprietários aqui deste estado, porque a nós interessa que o estado de Roraima seja desenvolvido, cresça economicamente, sem tirar o direito do índio viver tal como ele queira viver.

Agora que nós estamos nessa fase de tranquilidade, em que as coisas já foram resolvidas, nós íamos fazer essa visita aqui exatamente no dia em que nós comemoramos o Dia Nacional do Índio. E a gente vem e descobre uma coisa engraçada, que a mim me enche de prazer, a outras pessoas possivelmente não: é que os índios estão muito felizes com a demarcação da Raposa Serra do Sol, com a decisão da Suprema Corte. Está todo mundo muito feliz. Mas vejam que a felicidade que os índios estão, os agradecimentos feitos aqui, de público, em nenhum momento esconderam a sinceridade de os índios dizerem algumas verdades para nós. Porque na hora em que têm a terra, eles estão descobrindo que é preciso terra, é preciso ajuda para que possam plantar, é preciso escola de qualidade, é preciso saúde de qualidade, é preciso água potável, é preciso saneamento básico, coletar e tratar. A gente começa a descobrir que os índios estão muito mais sabidos do que a gente pensa. Muito mais sabidos. Eles me entregaram com uma mão um documento agradecendo e me entregaram com a outra mão vinte documentos reivindicando. Isso demonstra, demonstra que quem tem a pele branca e mora lá em Brasília e pensa que é esperto, vai cair do cavalo cada vez que for negociar com os nossos companheiros.

Por reivindicação de vocês nós mandamos uma Medida Provisória para o Congresso Nacional criando a Secretaria da Saúde, tirando da Funasa e colocando diretamente subordinada ao Ministério da Saúde.

Eu estava dizendo aos companheiros que não está na hora de vocês aplaudirem ainda, porque, por enquanto, nós mandamos o projeto para o Congresso, não foi aprovado ainda, nós precisamos fazer uma regulamentação agora, tem um decreto meu e depois disso é que vai começar a funcionar. Porque aqui, companheiro Temporão, aqui tem um posto de saúde que a cada 15 dias vem um médico. Às vezes demora um pouco mais, às vezes um pouco menos, como se o índio pudesse dizer para a doença: “olha, espera, não venha essa semana só venha a semana que vem que o médico vai estar aqui”. Então, é preciso que a gente tenha maior responsabilidade. E quem está dizendo isso, não é o Presidente da República cobrando de ninguém é o Presidente da República cobrando dele mesmo. Nós precisamos fazer mais. E precisamos fazer cada vez mais.

Já pedi para o meu companheiro Márcio marcar reunião da comissão que discute com a Funai, para o mês de maio, para a gente fazer um levantamento de toda a situação. Porque, por exemplo, eu fiquei sabendo agora o seguinte: aqui não tem luz elétrica, então, foi colocada essa luz emergencial. Na hora em que eu virar as costas vocês vão ficar no escuro outra vez. Ou seja, era como se eu fosse um vaga-lume. Eu já pedi para o companheiro Jucá, já pedi para o companheiro Jucá ligar para o governador e dizer para o governador para deixar essa luz, porque eu chegando em Brasília vou mandar o ministro de Minas e Energia vir aqui para resolver esse problema, porque, vejam: nós, nós já levamos, nós já levamos energia elétrica a mais de 12 milhões de brasileiros com o programa Luz para Todos e queremos levar para cada brasileiro. Eu tenho fé em Deus que a gente ainda vai ter esse país sem nenhuma lamparina, sem nenhum candeeiro, com luz elétrica, para que as pessoas possam utilizar a luz elétrica para melhorar a sua vida, para desenvolver a sua comunidade e para viver com dignidade, sobretudo para estudar, sobretudo para estudar.

Aliás, a menina falou uma coisa importante: em muitos lugares que nós implantamos o Programa Luz para Todos, os jovens que estavam fora da escola voltaram a estudar. Eu cheguei em uma casa, na Bahia, onde eu fui ligar o Programa Luz para Todos, tinha duas crianças com uma latinha de refrigerante com um pavio dentro, eles não sabiam se enxergavam ou se engoliam a fumaça. Quando nós acendemos a luz, era a mesma coisa que ter levado eles do século XVIII para o século XXI, e eles perceberam que poderiam aprender muito mais com uma claridade que permitisse que a escola funcionasse à noite. Então, nós vamos cuidar disso aqui.

Vocês sabem que faltam, para mim, nove meses, para deixar a Presidência da República. Eu acho que nós, eu acho que nós já fizemos muito, mas foram 500 anos de exploração e, por mais que a gente faça, sempre teremos muito mais para fazer, porque é recuperar o atraso a que vocês foram submetidos durante anos e anos de esquecimento. Nós haveremos de recuperar isso.

Em maio, nós vamos fazer a reunião da comissão. Eu quero estar presente, com a Funai, para que a gente veja o que está faltando fazer para a gente poder fazer e, ao terminar o meu governo, a gente já esteja, pelo menos, com todas as reivindicações bem encaminhadas.

Eu queria dizer para vocês que o ato de heroísmo de vocês não é pequeno. Muitas vezes, a gente não fica sabendo de tudo porque nem sempre tudo acontece neste país. Mas uma coisa que eu aprendi é que os Macuxi, os Wapixana, os Ingaricó, os Taurepang e os Patamona talvez sejam os mais bravos guerreiros que este país já conheceu.

Aqui, meu caro Ministro da Saúde e meu caro Márcio, eles enfrentaram uma guerra desigual. Tiveram 21 líderes assassinados, 21 líderes assassinados, sem que os assassinos fossem punidos. Mas venceram, e venceram sem revidar um único gesto de violência de que eles foram vítimas. Os inimigos deles, Temporão, os inimigos deles tinham arma de fogo, poder econômico e poder político. Mas eles não sabiam que os nossos índios possuem armas ainda mais poderosas: o espírito de luta, a união, a proteção dos seus ancestrais, sobretudo, e Makunaimî.

Aqui, meu caro Ministro da Saúde, eles foram submetidos, e eles venceram o alcoolismo, que foi uma forma cruel de dominação imposta pelos que ocuparam ilegalmente suas terras; venceram as tentativas de desuni-los e de jogar irmãos contra irmãos; venceram a injustiça e a violência. E agora é hora de comemorar, como estamos fazendo aqui, a posse definitiva desta gostosa Terra Raposa Serra do Sol, como terra do povo indígena.

Eu tenho certeza de que vocês, melhor do que ninguém, saberão cuidar do futuro com o mesmo carinho e a mesma determinação com que cuidam da terra. E não estarão sozinhos nesta jornada. Lutar ao lado dos primeiros brasileiros e brasileiras é um compromisso meu, do meu governo, e um compromisso dos brasileiros que têm vontade de defender a causa indígena.

Mais do que uma extraordinária demonstração desse compromisso, a demarcação contínua de Raposa Serra do Sol representa um marco histórico, pela extensão da terra, pelos interesses envolvidos e pelos obstáculos que precisaram ser vencidos. A demarcação contínua não teria sido possível sem a união de vocês, os cinco povos que habitam este território, e sem o apoio de aliados importantes como a Igreja e várias organizações da sociedade civil. Mas, tampouco seria possível sem a dedicação da Funai e do seu corpo de funcionários.

A qualidade do trabalho de identificação desta terra indígena, realizado pela Funai, foi fundamental para convencer os ministros do Supremo Tribunal Federal de que a Raposa Serra do Sol não poderia ser dividida em ilhas, como alguns pretendiam. Ela é a grande terra-mãe de todos os povos que aqui vivem desde o início dos tempos, os netos de Makunaimî.

Muito ainda precisa ser feito para reparar as injustiças cometidas contra os povos indígenas, desde o ano de 1500. Mas já temos muito o que comemorar e não apenas a demarcação contínua da Raposa Serra do Sol.

Nós sabemos o que a Funai está fazendo. No início do nosso governo, a Funai parecia condenada à extinção. Há cerca de 20 anos não era realizado nenhum concurso público para a Funai. Os funcionários da Funai envelheciam e se aposentavam, sem que novos servidores ocupassem os seus lugares. O resultado dessa política de abandono vocês sentiram na pele durante muitos anos.

Estamos reestruturando a Funai. Em apenas oito anos realizamos dois concursos, o mais recente no início deste ano, para preenchimento de 425 vagas. Ao todo, são 3.100 novas vagas de indigenistas de nível superior, nível médio e auxiliar. Nessa reestruturação instituímos os comitês regionais, que contam com a participação das lideranças indígenas no planejamento das ações e investimentos da Funai. Isso significa mais eficiência, mais transparência e mais respeito às características e necessidades próprias de cada região e de cada povo. Além disso, acabei de dizer que encaminhamos ao Congresso [a Medida Provisória de criação da] a Secretaria de Saúde. A nova Secretaria passa a ser responsável pelo atendimento de todas as demandas, pela criação de políticas públicas exclusivas para a saúde indígena, garantindo mais rapidez e mais qualidade na prestação dos serviços.

Temporão, nós estamos hoje no dia 19 de abril, eu estou pensando em fazer uma provocação aos meus companheiros da Funai e da Saúde, que daqui a uns seis meses a gente voltasse aqui para ver o que aconteceu. Eu estou falando, mais ou menos, lá para o mês... nós estamos em abril? Maio, junho, julho, agosto, setembro. Mais ou menos lá para o dia 19 de setembro, anotem na agenda de vocês, aí, anotem na agenda. Eu, o ministro Temporão e o nosso querido presidente da Funai voltaremos aqui para saber de tudo o que nós falamos, o que vai estar acontecendo de verdade, ou se eram só palavras.

Mas, companheiros, são avanços importantes que acontecem neste momento em que comemoramos 100 anos do indigenismo no Brasil. Temos, de fato, muito a comemorar, e muito ainda por fazer. Queremos continuar a fazer e a comemorar juntos.

O Dia do Índio deixou de ser apenas o dia 19 de abril. No Brasil de hoje, todo dia é dia de celebrar o espírito de luta e a sabedoria desta brava gente brasileira, que são os nossos irmãos indígenas.

Parabéns a todos. Que Deus e Makunaimî estejam sempre conosco.

Um abraço a todos vocês. Fonte: Blog do Planalto

Ciro pode bater em retirada.

A cúpula do PSB começa hoje as negociações para a retirada da pré-candidatura do deputado Ciro Gomes da corrida presidencial. A pretexto de participar de comemoração pelos 50 anos de Brasília, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deve desembarcar na capital para um conversa com Ciro.

Daqui a uma semana, dia 27, a Executiva Nacional do PSB pretende bater o martelo sobre a candidatura de Ciro à sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. Na contabilidade do PSB, a renúncia de Ciro pode virar moeda de troca na negociação com o PT em alguns estados.
"Temos de atender o apelo do Ciro e resolver logo isso. Existem vários diretórios do partido nos Estados que estão parados à espera de uma solução", afirmou o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. A candidatura de Ciro, que já dividia o partido, perdeu força nos últimos dias após nota do deputado pressionando o PSB a decidir seu futuro. A avaliação de parte da cúpula do partido é que a nota de Ciro foi "grosseira" e "deselegante".
Amaral negou, porém, que o partido esteja "negociando" com o PT a retirada da candidatura de Ciro Gomes, em troca do apoio de petistas em alguns Estados. "Não existe isso. Até porque o PT tem muito pouco a oferecer hoje ao PSB", disse.
Em Estados como a Paraíba e o Espírito Santo, o PT já avisou que não vai apoiar os socialistas. Na Paraíba, o PSB lançou na disputa o ex-prefeito Ricardo Coutinho, que deverá contar com o apoio do PSDB. O PT, por sua vez, decidiu ficar com o ex-governador Ronaldo Lessa, hoje no PDT. No Espírito Santo, o senador Renato Casagrande também perdeu as esperanças de ter o PT em seu palanque. Os petistas vão ficar com Ricardo Ferraço, do PMDB.
Em São Paulo, uma possível aliança PSB e PT é hoje inviável. Mas os socialistas almejam que o PT não breque o apoio de partidos, como o PP, à candidatura de Paulo Skaf (PSB) ao governo de São Paulo. O PT vai disputar o governo paulista com o senador Aloizio Mercadante. Estadão.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

TABELA DO CASAMENTO

ANTES… DEPOIS…

Duas por noite. Duas por mês.

Você me deixa sem fôlego!!! Você está me sufocando!!!

Não pára!!! Nem vem!!!

Estar ao teu lado!!! Vire para o seu lado!!!

Me pergunto que faria sem ela… Me pergunto o que faço com ela…

Erótica!!! Neurótica!!!

Ela adora como controlo a situação… Ela diz que sou um manipulador egoísta…

Ontem transamos no sofá… Ontem dormi no sofá…

Minha gatinha, meu ursinho, minha coelhinha… (bichinhos pequenos e fofinhos). (Os bichos crescem): sua vaca, seu cachorro, sua galinha, seu veado…

Os embalos de Sábado a Noite… O futebol de domingo a noite…

Você vai comer só isso? Talvez fosse melhor comer só a salada…

É como se eu estivesse sonhando!!! Estou tendo um pesadelo!!!

Concordamos em tudo!!! Ela não pode tomar nenhuma decisão?

Cueca de seda… Samba-canção (aquela do pacote com 3).

Adoro suas curvas… Eu nunca disse que você está gorda?

Ele está completamente perdido por mim!!! Porque ele não pede informações?

Croissant e capuccino… Café com margarina…

Você fica tão sexy de preto!!! Suas roupas são tão deprimentes!!!

Camarão… Sardinha em lata…

Biquini asa delta… Maiô tipo americano…

Garrafa de vinho… TANG sabor uva…

Camisa dentro da calça.. Barriga fora da calça..

Não acredito que tenhamos nos encontrado!!! Não acredito que acabei ficando com você!!!

Vem para cama que eu estou te esperando!!! Levanta seu molenga, que tá na hora!!!

Vem cá benzinho que eu esquento seu pezinho!!! Sai com esse pé frio pra lá!!!

Meu bem pra cá, meu bem pra lá… Meus bens pra cá, seus bens pra lá…

Vou te COMER na cama!!! Vou te FUDER na justiça!!!





Fonte: Girls Rulles

Víciou muitas pessoas.

Esta no livro

VC ja faz deste livro da história.
Um abraçooooo!!!

Feliz Aniversário

Essa é fera.
Priscila castro, fez aniversário no último sábado.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Nova Revista de fotografia.

A revista britânica Digital Photographer terá, a partir de abril, uma edição brasileira. Será lançada em São Paulo no dia 13. Como o nome já diz, a linha editorial é voltada especificamente à tecnologia de fotografia digital.

Acordo militar entre Brasil e EUA é destaque na Argentina

Luiz Antônio Alves

Repórter da Agência Brasil

Brasília - O acordo militar que será assinado hoje (12) entre o Brasil e os Estados Unidos, simultaneamente à Cúpula de Segurança Nuclear, em Washington, é destaque na Argentina.

Informação divulgada pela agência oficial de notícias Telam diz que o acordo contém uma cláusula expressa de garantias que assegura o respeito aos principios de "igualdade soberana dos Estados, a integridade e a inviolabilidade territorial e a não intervenção em assuntos internos de outros Estados". A Telam define o acordo como o de maior abrangência já assinado entre o Brasil e os Estados Unidos nos últimos 30 anos.

Ao contrário do que foi noticiado recentemente pela imprensa internacional, o documento não prevê a instalação de bases militares norte-americanas em território brasileiro, direcionando a colaboração entre o Brasil e os Estados Unidos exclusivamente para a área da defesa e também para o combate ao terrorismo.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, assinará o acordo em nome do governo brasileiro, enquanto o secretário de Defesa Robert Gates representará os Estados Unidos. As negociações sobre o acordo militar entre os dois países, para fins de transparência, foram comunicadas a todos os países que, juntamente com o Brasil, compõem a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), ou seja, a Argentina, Bolívia, o Chile, a Colômbia, o Equador, a Guiana, o Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e a Venezuela.

Governo fará tudo o que for necessário para ajudar o Rio, diz Lula

Paula Laboissière

Repórter da Agência Brasil
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (12) que o governo federal fará “tudo o que for necessário” para ajudar o Rio de Janeiro após os temporais que atingiram o estado na semana passada.

Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula acusou governos anteriores de terem “responsabilidade” na tragédia, ao permitirem que as pessoas morassem em áreas consideradas de risco. “Tudo o que poderia ser evitado no começo as pessoas deixaram – certamente por conta da política”, afirmou o presidente.

Ele destacou a liberação, por medida provisória, de R$ 200 milhões para socorrer o estado, mas lembrou que a chuva precisa parar para que o levantamento dos prejuízos seja feito.

“Eu agora só posso dizer que o povo brasileiro está entristecido com o que aconteceu no Rio de Janeiro e pedindo a Deus, rezando muito, para que pare de chover e o Rio possa voltar à normalidade”.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Feliz Aniversário.

Hoje a festa é pra Udirlei Andrade, querido por muitos é Caco Barcelos, Bill e equipe de Comunicação da PMS.
Um grande Abraçoooooo!!!!!!

GOVERNO LULA:América Latina pode crescer mais de 4% puxada pelo Brasil, diz Cepal

CARTAGENA, Colômbia, 8 de abril (Reuters) - A América Latina pode crescer mais de 4,1% em 2010, devido a um bom desempenho do Brasil e México e à manutenção de estímulos fiscais e monetários, disse a secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), Alicia Bárcena. Exportações do agronegócio brasileiro atingem recorde em marçoBrasil assina acordo para fortalecer comércio bilateral com a ChinaPedidos de seguro-desemprego nos EUA surpreendem e sobem

Ela afirmou que a Cepal pode revisar para cima sua projeção para o crescimento em razão da evolução positiva dos preços das matérias-primas e da boa performance no primeiro trimestre.

"É possível que essa estimativa de 4,1% possa subir", disse Alicia. "Estamos vendo os números do último trimestre que acabou em março e estamos vendo otimismo, por exemplo no México." Ela informou que em 2009 a região teve contração de 1,9%, devido à forte queda do comércio, golpeado pela crise global. O dinamismo econômico será impulsionado pelo Brasil, que deve crescer 5,5% neste ano. O México pode crescer até 4%, ante a estimativa feita em dezembro de 3,5%. "Podemos elevar a previsão de México a até 4%", disse. Contrabalançando está o impacto econômico negativo dos fortes terremotos no Haiti e no Chile, acrescentou.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Grandes Amigos.

Dayse, Udirlei e Alda
Amizade a cima de tudo.

Feliz Aniversário

Não beba muito hoje.

SUA VIDA.

um livro aberto.
Nelma,Dona Cristina e Lúcia
Divisão de Comunicação da PMS

Parabéns.

Hoje é aniversário de nossa amiga Lucia Dolzane.
UM GRANDE ABRAÇO.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Na Placa

Esse é José Eliaquim outro Herdeiro meu.

Na Moldura.

Esse é meu Herdeiro Albert.

Governo Lula é aprovado por 92% dos jornalistas, diz pesquisa

O estudo “A cabeça do jornalista: opiniões e valores políticos dos jornalistas no Brasil” mostra que o governo Lula tem aprovação de 92% dos profissionais de imprensa. A pesquisa foi realizada com 212 jornalistas de mais de 70 veículos distribuídos em 42 municípios de 23 estados.

Os entrevistados também avaliam que a imprensa faz uma cobertura justa do governo. Para 45% deles, a mídia é adequadamente crítica, contra 34% que a consideram complacente e 18%, crítica em excesso.

O estudo também avaliou a percepção dos jornalistas sobre a atuação do Congresso Nacional: 73% dos pesquisados consideram o trabalho desenvolvido pelos parlamentares como ruim ou muito ruim.

O levantamento avaliou o posicionamento político dos profissionais de imprensa do País. 52% declararam preferência pela esquerda ou centro-esquerda, contra 23% de centro e 12% de centro-direita ou direita. 13% preferiram não se posicionar.
O pertencimento a partidos políticos também foi questionado. Dentre os pesquisados, apenas 15% declararam identificação com alguma legenda. Destes, 48% identificam-se com o PT, 25% com o PSDB. A lista segue com PC do B, PSol, PDT, PMDB e PV.
Sobre a situação da imprensa, 74% dos pesquisados afirmaram que o jornalismo brasileiro está na direção correta. Entretanto, existem problemas a serem enfrentados. Os mais citados no estudo foram a baixa atenção dada a temas complexos, falta de contato dos jornalistas com seus públicos e a redução dos assuntos cobertos.


A pesquisa foi publicada na revista Comunicação & Política volume 27 e está disponível aqui.

Viu o que pode acontecer.

Pense nisso este ano.