Do blog do caipira
Maneira fácil de pegar carona.
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
VOX POPULI: DILMA TEM 45% E SERRA, 29%
Pesquisa de intenções de voto para Presidente da República, realizada na Paraíba pelo Instituto Vox Populi, de Belo Horizonte (MG), mostra que no Estado a pré-candidata do PT, Dilma Roussef, está 16 pontos percentuais à frente de José Serra, do PSDB.
Segundo o Vox Populi, na consulta estimulada Dilma tem 45% das intenções de votos dos paraibanos, contra 29% do governador de São Paulo. Na mesma pesquisa, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) está em terceiro lugar, com 7%. A senadora Marina Silva (PV-AC) está em quarto lugar, com 5% das preferências dos paraibanos.
Os eleitores que pretendem não votar em nenhum deles e que votarão em branco ou nulo são 6%. Os que não souberam ou não responderam chegam a 8%
Da redação com Portal Correio
Segundo o Vox Populi, na consulta estimulada Dilma tem 45% das intenções de votos dos paraibanos, contra 29% do governador de São Paulo. Na mesma pesquisa, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) está em terceiro lugar, com 7%. A senadora Marina Silva (PV-AC) está em quarto lugar, com 5% das preferências dos paraibanos.
Os eleitores que pretendem não votar em nenhum deles e que votarão em branco ou nulo são 6%. Os que não souberam ou não responderam chegam a 8%
Da redação com Portal Correio
Oposição (direita), Lula e Dilma
"A cupidez do poder produz a corrupção".
(Pedro Casaldáliga)
A oposição, melhor dizendo, a direita, anda "se rasgando em tiras".
Jamais imaginou, durante séculos de dominação que, um dia, seus privilégios lhe fossem negados pela força da Democracia, mediante o voto popular.
Isto ocorreu em 2002 com a eleição do Lula para Presidente da República e com a sua reeleição em 2006. Se a perplexidade em 2002 foi grande, muito maior o foi em 2006. Chegou-se ao ponto extremo do então presidente do PFL declarar com todas as letras: "Não queremos o impeachment, queremos sangrar o Lula para enfraquecê-lo até as eleições de 2006".
Com esta frase Jorge Bornhausen revelou o sentimento de ódio que habita a mentalidade dos poderosos. Sangrar é uma palavra que tem uma conotação fortíssima. É o mesmo que atormentar uma pessoa (ou animal) dia e noite até que exaure todas as suas forças e entregue os pontos, definitivamente, até à morte.
Não foi o que aconteceu. Lula venceu e foi vitorioso em 2006.
A Bíblia nos diz que "Deus confunde os poderosos". Nos diz ainda que "Os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz". (Lc 16, 1-8). Duas verdades incontestes. A esperteza da direita em querer manter seus privilégios, a qualquer preço ,levou-a ao desgaste de hoje e à descrença de muitas pessoas na Verdadeira Política. Se exercida neste sentido ela é uma das maiores expressões do amor cristão.
Sabemos que há no Congresso Nacional inúmeros parlamentares que a praticam neste sentido. Seus Projetos são todos voltados para as necessidades mais prementes do nosso povo. Pena que a oposição atrapalhe tanto!...
Se observarmos, com atenção, as votações na Câmara e no Senado, constataremos que a oposição só apóia o que lhe vai trazer benefícios, imediatos ou futuros. Foi por esta razão que inventaram o "mensalão do PT", cujo objetivo maior era atingir o Lula, "sangrando" o seu Governo, através da cassação e perseguição caluniosa dos seus quadros mais expressivos.
Não obtiveram êxito, felizmente. O que importa agora é preservar o legado do Lula, independente da sua culpa ou não, no caso do mensalão.
Este legado só poderá ter continuidade com a eleição da Dilma Roussef. É ela quem, no momento, encarna esta possibilidade. Só com ela o que já foi feito em benefício dos menos favorecidos poderá empoderá-los (dar poder a quem não tem) para que consigam seguir em frente em busca da liberdade e livrando-se da servidão de séculos.
A esperança é de que seu Governo tenha condições políticas para combater a ganância, a cobiça e a ambição do poder que produz tanta corrupção.
Que ela tenha a possibilidade de assegurar o Poder, não para continuar no poder, mas, para colocá-lo a serviço de todos os brasileiros!
(Pedro Casaldáliga)
A oposição, melhor dizendo, a direita, anda "se rasgando em tiras".
Jamais imaginou, durante séculos de dominação que, um dia, seus privilégios lhe fossem negados pela força da Democracia, mediante o voto popular.
Isto ocorreu em 2002 com a eleição do Lula para Presidente da República e com a sua reeleição em 2006. Se a perplexidade em 2002 foi grande, muito maior o foi em 2006. Chegou-se ao ponto extremo do então presidente do PFL declarar com todas as letras: "Não queremos o impeachment, queremos sangrar o Lula para enfraquecê-lo até as eleições de 2006".
Com esta frase Jorge Bornhausen revelou o sentimento de ódio que habita a mentalidade dos poderosos. Sangrar é uma palavra que tem uma conotação fortíssima. É o mesmo que atormentar uma pessoa (ou animal) dia e noite até que exaure todas as suas forças e entregue os pontos, definitivamente, até à morte.
Não foi o que aconteceu. Lula venceu e foi vitorioso em 2006.
A Bíblia nos diz que "Deus confunde os poderosos". Nos diz ainda que "Os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz". (Lc 16, 1-8). Duas verdades incontestes. A esperteza da direita em querer manter seus privilégios, a qualquer preço ,levou-a ao desgaste de hoje e à descrença de muitas pessoas na Verdadeira Política. Se exercida neste sentido ela é uma das maiores expressões do amor cristão.
Sabemos que há no Congresso Nacional inúmeros parlamentares que a praticam neste sentido. Seus Projetos são todos voltados para as necessidades mais prementes do nosso povo. Pena que a oposição atrapalhe tanto!...
Se observarmos, com atenção, as votações na Câmara e no Senado, constataremos que a oposição só apóia o que lhe vai trazer benefícios, imediatos ou futuros. Foi por esta razão que inventaram o "mensalão do PT", cujo objetivo maior era atingir o Lula, "sangrando" o seu Governo, através da cassação e perseguição caluniosa dos seus quadros mais expressivos.
Não obtiveram êxito, felizmente. O que importa agora é preservar o legado do Lula, independente da sua culpa ou não, no caso do mensalão.
Este legado só poderá ter continuidade com a eleição da Dilma Roussef. É ela quem, no momento, encarna esta possibilidade. Só com ela o que já foi feito em benefício dos menos favorecidos poderá empoderá-los (dar poder a quem não tem) para que consigam seguir em frente em busca da liberdade e livrando-se da servidão de séculos.
A esperança é de que seu Governo tenha condições políticas para combater a ganância, a cobiça e a ambição do poder que produz tanta corrupção.
Que ela tenha a possibilidade de assegurar o Poder, não para continuar no poder, mas, para colocá-lo a serviço de todos os brasileiros!
segunda-feira, 22 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Do Blog da Dilma
Governador desistiu da disputa de vaga para concorrer à Presidência.
Partido diz estar ‘totalmente comprometido’ com Serra à sucessão de Lula.
Do G1, em Brasília
O diretório estadual do PSDB em Minas Gerais aprovou nesta segunda-feira (15) a pré-candidatura do governador Aécio Neves ao Senado. No anúncio, publicado pelo blog do partido, a direção estadual diz que “o PSDB de Minas Gerais e os aliados do governador Aécio Neves estão totalmente comprometidos com o nome do governador de São Paulo, José Serra, como pré-candidato à Presidência da República”.
O comunicado dos tucanos diz que “o PSDB de Minas Gerais apresenta o nome do governador Aécio Neves como seu pré-candidato ao Senado da República, reconhecendo nele o nosso líder maior com autoridade para articular e fortalecer o projeto tucano para Minas Gerais e para o Brasil".
Na mesma reunião, o partido também aprovou o nome do vice-governador do estado, Antônio Anastasia, como pré-candidato à sucessão de Aécio.
Partido diz estar ‘totalmente comprometido’ com Serra à sucessão de Lula.
Do G1, em Brasília
O diretório estadual do PSDB em Minas Gerais aprovou nesta segunda-feira (15) a pré-candidatura do governador Aécio Neves ao Senado. No anúncio, publicado pelo blog do partido, a direção estadual diz que “o PSDB de Minas Gerais e os aliados do governador Aécio Neves estão totalmente comprometidos com o nome do governador de São Paulo, José Serra, como pré-candidato à Presidência da República”.
O comunicado dos tucanos diz que “o PSDB de Minas Gerais apresenta o nome do governador Aécio Neves como seu pré-candidato ao Senado da República, reconhecendo nele o nosso líder maior com autoridade para articular e fortalecer o projeto tucano para Minas Gerais e para o Brasil".
Na mesma reunião, o partido também aprovou o nome do vice-governador do estado, Antônio Anastasia, como pré-candidato à sucessão de Aécio.
Do Blog da Dilma
Lula: 'Não podemos permitir' que holocausto se repita
Agencia Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou na manhã de hoje o Museu do Holocausto (Yad Vashem) e o Bosque de Jerusalém, onde plantou uma oliveira que recebeu o seu nome. Logo depois de assinar um livro de presença do museu, declarou que "todos os que lutamos pela democracia e pelos direitos humanos não podemos permitir" que o holocausto se repita. "A humanidade deve repetir quantas vezes for necessário: nunca mais, nunca mais, nunca mais", afirmou.
Ao final de seu percurso de quase uma hora no museu, Lula participou da cerimônia da "Chama Eterna", na Tenda da Memória, em cujo piso estão registrados os nomes dos seis campos de concentração nazistas e das fossas onde judeus foram fuzilados e enterrados. Ele percorreu o complexo ao lado do presidente de Israel, Shimon Peres. No local, Lula depositou uma coroa de flores sobre uma lápide onde estão depositadas as cinzas de vítimas do campo de Majdanek, na Polônia.
"Eu acredito que visitar o Museu do Holocausto deveria ser quase uma obrigação a todo ser humano que quer dirigir uma nação", afirmou Lula, ao final da visita, para logo em seguida atribuir o holocausto à "irracionalidade".
Logo depois de plantar a oliveira com a ajuda da primeira-dama Marisa Letícia no Bosque de Jerusalém, onde estão plantadas 240 mil árvores, Lula disse que, em cinco anos ou mais, um filho ou neto seu poderia sentar-se debaixo daquela árvore e colher e preparar as azeitonas. "Tenho certeza que eles não vão morrer de fome." O presidente ainda recebeu representantes de três organizações não-governamentais (ONGs) de Israel e de palestinos.
Agencia Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou na manhã de hoje o Museu do Holocausto (Yad Vashem) e o Bosque de Jerusalém, onde plantou uma oliveira que recebeu o seu nome. Logo depois de assinar um livro de presença do museu, declarou que "todos os que lutamos pela democracia e pelos direitos humanos não podemos permitir" que o holocausto se repita. "A humanidade deve repetir quantas vezes for necessário: nunca mais, nunca mais, nunca mais", afirmou.
Ao final de seu percurso de quase uma hora no museu, Lula participou da cerimônia da "Chama Eterna", na Tenda da Memória, em cujo piso estão registrados os nomes dos seis campos de concentração nazistas e das fossas onde judeus foram fuzilados e enterrados. Ele percorreu o complexo ao lado do presidente de Israel, Shimon Peres. No local, Lula depositou uma coroa de flores sobre uma lápide onde estão depositadas as cinzas de vítimas do campo de Majdanek, na Polônia.
"Eu acredito que visitar o Museu do Holocausto deveria ser quase uma obrigação a todo ser humano que quer dirigir uma nação", afirmou Lula, ao final da visita, para logo em seguida atribuir o holocausto à "irracionalidade".
Logo depois de plantar a oliveira com a ajuda da primeira-dama Marisa Letícia no Bosque de Jerusalém, onde estão plantadas 240 mil árvores, Lula disse que, em cinco anos ou mais, um filho ou neto seu poderia sentar-se debaixo daquela árvore e colher e preparar as azeitonas. "Tenho certeza que eles não vão morrer de fome." O presidente ainda recebeu representantes de três organizações não-governamentais (ONGs) de Israel e de palestinos.
terça-feira, 9 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Gravação derruba tese de crime eleitoral, admite Arruda a aliados
Gravação derruba tese de crime eleitoral, admite Arruda a aliados
Conversa de outubro de 2009 não se encaixa na versão de que acusações são ligadas à campanha de 2006
Leandro Colon
BRASÍLIA
Preso na Superintendência da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro, o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), confidenciou às visitas que tem recebido em sua cela que cometeu um erro grave durante as investigações do chamado "mensalão do DEM": ter orientado Durval Barbosa, em diálogo gravado no dia 21 de outubro passado, a distribuir propina a políticos aliados. Arruda teria admitido que isso foi "um vacilo" porque sabia que Barbosa delator do esquema poderia gravar a conversa, ocorrida na residência oficial do governo.
O governador afastado e seus advogados consideram essa conversa gravada com o aval da Polícia Federal o elemento complicador no inquérito conduzido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O fato derruba a versão de que as acusações são relacionadas à campanha de 2006 e não passariam de crime eleitoral. O diálogo seria a prova da existência de um esquema de corrupção no governo.
Na conversa, Arruda pergunta a Barbosa: "Aquela despesa mensal com político sua está em quanto?" E completa: "Deixa eu te perguntar, nesse valor aqui de nove, novecentos... novecentos e noventa e quatro, você já pegou a sua parte?" Num determinado momento da conversa, ao falar sobre a entrega do dinheiro a deputados, Arruda pede: "Tem que unificar tudo!"
Numa reunião em setembro, antes de aceitar a delação premiada que o levaria a revelar o esquema, Barbosa, então secretário de Relações Institucionais do governo, discutiu com Arruda como resolver sua situação nas dezenas de processos a que responde na Justiça. Em troca, o governador tentava acertar com Barbosa uma saída eleitoral para justificar o vídeo em que recebe R$ 50 mil das mãos dele.
A solução foi o recibo de suposta compra de panetones para o Natal da população pobre a fim de justificar aquele dinheiro. O recibo foi considerado forjado pelo Ministério Público Federal, que denunciou o governador por falsidade ideológica. Dias depois, Barbosa decidiu colaborar com a Justiça e revelar o esquema do "mensalão do DEM".
SEM APOIO
De dentro da cela, Arruda não esconde o que considera "sacanagem" da cúpula do DEM. O governador tem dito que o comando da legenda prometeu que não tentaria inviabilizar a interinidade de Paulo Octávio, o que garantiria a estabilidade do governo do Distrito Federal, diminuindo as pressões para renunciar da cadeia. Sob ameaça de expulsão, contudo, Paulo Octávio desfiliou-se do DEM e renunciou ao mandato de vice-governador, depois de ser abandonado politicamente em Brasília.
Arruda é acusado de chefiar um esquema de corrupção que, em resumo, funcionaria assim: empresas contratadas pelo governo do DF pagavam propina e o dinheiro era repassado para deputados distritais da base aliada, secretários de Estado, assessores e a Paulo Octávio. A denúncia é investigada no inquérito da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal.
Conversa de outubro de 2009 não se encaixa na versão de que acusações são ligadas à campanha de 2006
Leandro Colon
BRASÍLIA
Preso na Superintendência da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro, o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), confidenciou às visitas que tem recebido em sua cela que cometeu um erro grave durante as investigações do chamado "mensalão do DEM": ter orientado Durval Barbosa, em diálogo gravado no dia 21 de outubro passado, a distribuir propina a políticos aliados. Arruda teria admitido que isso foi "um vacilo" porque sabia que Barbosa delator do esquema poderia gravar a conversa, ocorrida na residência oficial do governo.
O governador afastado e seus advogados consideram essa conversa gravada com o aval da Polícia Federal o elemento complicador no inquérito conduzido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O fato derruba a versão de que as acusações são relacionadas à campanha de 2006 e não passariam de crime eleitoral. O diálogo seria a prova da existência de um esquema de corrupção no governo.
Na conversa, Arruda pergunta a Barbosa: "Aquela despesa mensal com político sua está em quanto?" E completa: "Deixa eu te perguntar, nesse valor aqui de nove, novecentos... novecentos e noventa e quatro, você já pegou a sua parte?" Num determinado momento da conversa, ao falar sobre a entrega do dinheiro a deputados, Arruda pede: "Tem que unificar tudo!"
Numa reunião em setembro, antes de aceitar a delação premiada que o levaria a revelar o esquema, Barbosa, então secretário de Relações Institucionais do governo, discutiu com Arruda como resolver sua situação nas dezenas de processos a que responde na Justiça. Em troca, o governador tentava acertar com Barbosa uma saída eleitoral para justificar o vídeo em que recebe R$ 50 mil das mãos dele.
A solução foi o recibo de suposta compra de panetones para o Natal da população pobre a fim de justificar aquele dinheiro. O recibo foi considerado forjado pelo Ministério Público Federal, que denunciou o governador por falsidade ideológica. Dias depois, Barbosa decidiu colaborar com a Justiça e revelar o esquema do "mensalão do DEM".
SEM APOIO
De dentro da cela, Arruda não esconde o que considera "sacanagem" da cúpula do DEM. O governador tem dito que o comando da legenda prometeu que não tentaria inviabilizar a interinidade de Paulo Octávio, o que garantiria a estabilidade do governo do Distrito Federal, diminuindo as pressões para renunciar da cadeia. Sob ameaça de expulsão, contudo, Paulo Octávio desfiliou-se do DEM e renunciou ao mandato de vice-governador, depois de ser abandonado politicamente em Brasília.
Arruda é acusado de chefiar um esquema de corrupção que, em resumo, funcionaria assim: empresas contratadas pelo governo do DF pagavam propina e o dinheiro era repassado para deputados distritais da base aliada, secretários de Estado, assessores e a Paulo Octávio. A denúncia é investigada no inquérito da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal.
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