sexta-feira, 27 de março de 2020


Coronavírus: Justiça proíbe Bolsonaro de adotar medidas contra isolamento 26.mar.2020 - Coronavírus muda rotina de fiéis. Igreja evangélica vazia na zona norte do Rio

  A Justiça Federal proibiu, na tarde desta sexta-feira (27), o governo federal de adotar medidas contrárias ao isolamento social como forma de prevenção da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Também suspendeu a validade de dois decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que classificaram igrejas e casas lotéricas como serviços essenciais, o que permitia seu funcionamento mesmo com proibições de aglomeraçõe... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/03/27/justica-suspende-decretos-de-bolsonaro-que-liberavamigrejas-e-lotericas.htm?cmpid=copiaecola

quarta-feira, 19 de junho de 2019

VEM AÍ A FESTA DA SANTA.

A COMUNIDADE DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO DO BAIRRO DA LIBERDADE, ESTÁ PREPARADA PARA A FESTA DE SUA PADROEIRA DE 22À 29 DE JUNHO VENHA  PARTICIPAR CONOSCO!!!!V

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Programação da Semana Santa

Essa é a programação da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Bairro da Liberdade.

Carta aberta ao Ilmo. Sr. Presidente Jair Bolsonaro


Devo confessar que também já fui alvo de chacota
“Caro presidente Jair Bolsonaro. Entendo a reação provocada quando o senhor afirmou que o nazismo era de esquerda. Isso se deve ao fato de que, depois da Primeira Guerra Mundial, vários pequenos grupos se formaram, à direita e à esquerda.
Um desses grupos foi o NSDAP: em alemão, sigla do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Entre seus fundadores originais havia dois irmãos: Otto e Gregor Strasser. Otto era um socialista convicto, queria orientar o movimento do partido à esquerda. Foi expulso e a cabeça posta a prêmio.
Seu irmão Gregor preferiu unir-se ao grupo do Camelô do Apocalipse. Quanto a Otto, que não concordava com essa vertente, nem com as teorias racistas, teve sua cabeça posta a prêmio por Joseph Goebbelspela quantia de US$ 500 mil. Foi obrigado a fugir para o exílio, só conseguindo voltar à Alemanha anos depois do final da guerra. Hitler apressou-se em tirar o ‘social’ da sigla do partido. Mais tarde, Gregor foi eliminado junto com Ernst Röhm, chefe das S.A., na famigerada ‘Noite das Facas Longas’.
Devo lhe confessar que também já fui alvo de chacota, mas por um motivo totalmente diferente: só peço que não deboche muito de mim.
Imagine o senhor que confundi o dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard, filósofo, teólogo, poeta, crítico social e autor religioso, e amplamente considerado o primeiro filósofo existencialista, com o filósofo Ludwig Wittgenstein, que, como o senhor está farto de saber, foi um filósofo austríaco, naturalizado britânico e um dos principais autores da virada linguística na filosofia do século 20.
Finalmente, um conselho: não se deixe influenciar por certas palavras. Seguem alguns exemplos:
1. Quando chegar a um prédio e o levarem para o elevador social, entre sem receio. Isso não fará do senhor um trotskista fanático;
2. A expressão ‘no pasarán!’, utilizada por Dolores Ibárruri Gómez, conhecida como ‘La Pasionaria’, não era uma convocação feminista para que as mulheres deixassem de passar as roupas dos seus maridos;
3. ‘Social climber’ não se refere a uma alpinista de esquerda;
4. Rosa Luxemburgo não era assim chamada porque só vendia rosas vermelhas;
5. Picasso: não usou o partido para divulgar seus gigantescos atributos físicos;
6. Quanto à palavra ‘social’, ela consta até no seu partido.
Finalmente, adoraria convidá-lo para assistir ao meu espetáculo.
Foi quando surgiu um dilema impossível de resolver. Claro que eu o colocaria na plateia à direita. Assim, o senhor, à direita, me veria no palco à direita. Só que, do meu lugar no palco, eu seria obrigado a vê-lo sempre à esquerda.
Espero que minha despretensiosa missiva lhe sirva de alguma utilidade.
Convicto de ter feito o melhor possível, subscrevo-me.”
Jô Soares,
Influenciador analógico

sexta-feira, 15 de março de 2019

quinta-feira, 14 de março de 2019

Missa e atos no Rio homenageiam Marielle no aniversário de sua morte

Missa na Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, lembra um ano do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Tomaz Silva/Agência Brasil
Publicado em 14/03/2019 - 15:35
Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil* Rio de Janeiro
Diversas praças, monumentos e prédios públicos do Rio de Janeiro amanheceram com homenagens a Marielle Franco, vereadora assassinada no dia 14 de março do ano passado, ao lado do motorista Anderson Gomes. Faixas, banners, cartazes, fotos, girassóis e balões enfeitavam pontos como o Largo do Machado, os Arcos da Lapa, a Câmara de Vereadores, o Largo da Carioca, a Praça Tiradentes e a Assembleia Legislativa.
Em meio a frases que lembram as bandeiras defendidas por Marielle, como “eu sou porque nós somos” e “mulheres não serão interrompidas”, figurava a pergunta “Quem mandou matar Marielle?”, que continua sem resposta mesmo depois da prisão, na terça-feira, de dois acusados de terem executado o crime, o policial militar reformado Ronnie Lessa, suspeito de atirar, e o ex-PM Elcio Vieira de Queiroz, suspeito de dirigir o Cobalt que seguiu Marielle naquela noite. As autoridades garantem que as investigações vão continuar.
A missa de um ano da morte de Marielle e Anderson foi celebrada às 10h na Igreja da Candelária, no centro da cidade. Depois da cerimônia, os pais de Marielle conversaram com a imprensa. A mãe, dona Marinete da Silva, agradeceu todas as homenagens em memória de sua filha.
“Eu agradeço, é um dia de dor, para a gente estar junto, mas é também um dia de muita tristeza, porque um ano não é fácil o que a gente tem vivido hoje. Então eu agradeço a todos que estão aqui, por esse carinho, por esse afeto, para reverenciar cada vez mais a memória da minha filha, num dia que é sagrado pra família”.
Marinete disse que a missa é um momento importante para a família, que é católica. “É isso que Marielle pregava, ela era uma moça católica, foi catequista, em cima de todo o simbolismo que a gente tem como católico, como cristão, é reverenciar essa memória dessa maneira”.
Sobre a reunião que teve ontem com o governador Wilson Witzel, Marinete disse que o tamanho do símbolo que Marielle se tornou hoje supera qualquer atitude desabonadora que ele possa ter tido. Durante a campanha eleitoral do ano passado, Witzel foi fotografado ao lado de candidatos a deputado que quebraram uma placa que homenageava a parlamentar.
“Ele me pediu desculpa, disse que não estava diretamente no ato, a gente sabe que foi uma atitude isolada, que não foi uma atitude decente. Eu falei com o governador como minha filha é grande. Ele conseguiu emoldurar um pedaço da placa e pôs no gabinete dele para ver todos os dias. O tamanho dessa mulher não existe, ela transcende tudo que ele fez, tudo o que o Brasil precisa ouvir dessa menina, ela ultrapassou os limites”.
O pai, Antônio da Silva, agradeceu todo o apoio e solidariedade que a família tem recebido, mas desabafou que a dor não diminui. “Ameniza um pouco, porque a dor é muito grande, o vazio é enorme”, disse.
Sobre a prisão dos policiais, Antônio disse ser “inadmissível” que agentes do estado, “pagos com nossos impostos”, procedem dessa foram. “Eu penso que as pessoas que fazem essa seleção deveriam ter essa preocupação de colocar lá pessoas com índole boa, para que não façam o que fizeram com a minha filha a outras pessoas”.
A partir das 16h, um ato na Cinelândia prossegue com as homenagens à memória de Marielle.
*Colaborou Tâmara Freire
Missa na Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, lembra um ano do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Missa na Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, lembra um ano do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. - Tomaz Silva/Agência Brasil

Ato na Câmara lembra um ano do assassinato da vereadora Marielle




A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados fez um ato hoje (14) no Salão Verde para lembrar um ano do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Vestindo camisetas com a pergunta “Quem mandou matar Marielle?”, os parlamentares cobravam a continuidade das investigações para apurar os possíveis mandantes do crime.
“A gente exige que o Estado brasileiro faça justiça por Marielle e Anderson e isso significa responder quem mandou matar uma parlamentar eleita democraticamente pelo povo”, disse a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ).
Para o líder da legenda na Câmara, Ivan Valente (SP), Marielle se tornou um ícone nacional e internacional da luta contra o racismo, o preconceito e em defesa dos trabalhadores. “Um ano depois descobrem os matadores, mas os mandantes ainda estão escondidos”.
Os suspeitos do assassinato da vereadora carioca deixaram hoje a Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, com destino ao Instituto Médico-Legal, no centro, para exame de corpo de delito. Após a perícia, eles serão encaminhados para a Cadeia Pública em Benfica, na zona norte, onde devem passar por audiências de custódia.
Ronnie Lessa, suspeito de efetuar os disparos, e Élcio Vieira de Queiroz, suspeito de ter dirigido o carro que seguiu a vereadora, estavam detidos na delegacia desde terça-feira, quando a Polícia Civil e o Ministério Público deflagraram uma operação para cumprir 34 mandados de busca e apreensão e as duas prisões.
A irmã da vereadora, Anielle Franco, considerou que as prisões desta semana são um grande passo, e o pai dela, Antônio Francisco da Silva, disse que sua angústia diminui um pouco.
A viúva de Anderson Gomes, Ághata Reis, ponderou que as prisões são só um começo. “O que aconteceu foi muito maior do que a gente poderia imaginar. É realmente um divisor de águas. A prisão desses dois é só um começo, um pontapé. Tem muita coisa para ser descoberta, para que a gente ponha um ponto final no nosso sofrimento. Queremos descobrir o mais rápido se houve um mandante”
A viúva de Marielle, Mônica Benício, afirmou que a solução completa do caso é um dever do Estado com a sociedade, a democracia e os familiares das vítimas.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

UEPA divulga daqui a pouco o resultado do Prosel 2019

25 Jan 2019 - 09h30Por Diego Monteiro
 Crédito: Diego Monteiro/Portal Roma News
A Universidade do Estado do Pará divulga daqui a pouco o listão dos aprovados no Processo Seletivo (Prosel) 2019. De acordo com o reitor da Uepa, Rubens Cardoso da Silva, foram 86.040 inscritos que vão disputar 3.650 vagas, nos 20 campi da instituição, que estão presentes em 16 municípios.

Os alunos já estão concentrados no hall da reitoria esperando a divulgação do listão. Do total de vagas, 50% será reservado para candidatos que cursaram e concluíram todas as séries do Ensino Médio, ou curso equivalente, na rede pública.

O curso de Fisioterapia em Belém é o mais concorrido entre os candidatos cotistas, com 174,45 candidatos por vaga. O segundo ligar aparece o curso de Biomedicina também em Belém, com 95,67 inscritos. O terceiro lugar é o curso de Enfermagem da capital paraense, com 88,58 candidatos por vaga.
Entre os candidatos não cotistas, Fisioterapia em Belém é o mais concorrido deste ano, com 67,70 candidatos por vaga. Depois vem o curso de Medicina também em Belém, com 62,36 e Medicina de Santarém, com 56,70 candidatos por vaga.
O listão da Uepa vai estar disponível pra download no portal da uepa www.uepa.br

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Amanhã tem Repasse da Campanha 2019

Dia 25/01/2019, na Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, teremos o repasse da campanha da Fraternidade 201será às 19:30 na Igreja. Venham participar.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

RECOMENDO !!!!


Eleitor que não votou tem 60 dias para justificar ausência

O eleitor que não pôde votar no primeiro turno das eleições e não conseguiu justificar a ausência ainda pode preencher o formulário de justificativa eleitoral pela internet ou entregá-lo pessoalmente em qualquer cartório eleitoral.

Há também a possibilidade de enviar o formulário pelo correio para o juiz eleitoral da zona eleitoral. O prazo para justificar é de até 60 dias após cada turno da votação.

Além do formulário, o eleitor deve anexar documentos que comprovem o motivo que o impediu de comparecer no dia do pleito.

Pela internet, o eleitor pode justificar a ausência utilizando o “Sistema Justifica” nas páginas do TSE ou dos tribunais regionais. No formulário online, o eleitor deve informar seus dados pessoais, declarar o motivo da ausência e anexar comprovante do impedimento para votar.

O requerimento de justificativa gerará um código de protocolo que permite ao eleitor acompanhar o processo até a decisão do juiz eleitoral. A justificativa aceita será registrada no histórico do eleitor junto ao Cadastro Eleitoral.

Quem não votou no primeiro turno e nem justificou não fica impedido de votar no segundo turno, dia 28 de outubro.

Consequências

O Tribunal Superior Eleitoral explica que a não regularização da situação com a Justiça Eleitoral pode resultar em sanções, como impedimento para obter passaporte ou carteira de identidade para receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público.

A não justificativa também pode impedir que o eleitor participe de concorrência ou administrativa da União, dos estados, Distrito Federal e municípios, além de ficar impedido de se inscrever em concurso público ou tomar posse em cargo e função pública. (ABr)

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

quarta-feira, 4 de julho de 2018

MPF e Ufopa ​vão promover seminário em Santarém s​obre povos indígenas e ditadura militar



O Ministério Público Federal (MPF) e a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) vão promover em Santarém seminário sobre os povos indígenas e a ditadura militar. O objetivo é estimular a discussão sobre práticas de genocídio/etnocídio perpetradas pelo governo brasileiro contra os povos indígenas durante a ditadura (1964-1985), com ênfase na abordagem histórica e antropológica, e considerando as novas informações desveladas pela Comissão Nacional da Verdade.

O evento, que contará com espaços para debates, também discutirá a atuação contemporânea do MPF para exigir que o Estado brasileiro implemente medidas de reparação e justiça de transição em favor dos povos indígenas que vivenciaram violações.

O seminário tem o apoio do Núcleo de Assessoria Jurídica Popular (Najup) Cabano da Ufopa e está agendado para o próximo dia 11, às 14h30, no auditório Wilson Fonseca, do campus Rondon da Ufopa. Não é necessária inscrição prévia para participar do evento.

Os palestrantes são a mestre em antropologia e assessora de comunicação do MPF no Pará Helena Palmquist, que vai ministrar a palestra "Genocídio e etnocídio contra povos indígenas: a persistência da destruição"; o procurador da República Júlio José Araújo Júnior, do Grupo de Trabalho (GT) do MPF Violação dos Povos Indígenas e Ditadura Militar, cuja palestra terá como tema "O caso Waimiri Atroari"; o procurador da República Edmundo Antônio Dias Netto Júnior, do mesmo GT, que vai tratar do tema “O caso Krenak”; e a liderança indígena Neide Imaya Wara Kaxuyana, da Ufopa, que abordará o tema "A remoção forçada dos povos indígenas Katxuyana, Tunayana e Kahyana pela Força Aérea Brasileira". (Ascom/MPF